Polícia suspeita que grávida desaparecida na Murtosa pode ter sido raptada
Continua o mistério em redor do desaparecimento de Mónica Silva, a mulher grávida que está desaparecida desde a noite de terça-feira, 3 de outubro, na Murtosa, no distrito de Aveiro. Familiares e amigos estão muito preocupados com o desaparecimento desta mulher, que está grávida de sete meses.
Na quarta-feira, a família participou o desaparecimento à GNR e, desde então, multiplicam-se os apelos nas redes sociais. Seriam por volta das 21h00 da noite de terça-feira, quando esta mulher, saiu de casa, tendo revelado aos filhos, de 12 e 14 anos, que ia ao café.
No momento, as autoridades continuam as buscas por esta mulher e a hipótese de se ter tratado de um rapto está a ser equacionada. Pelo que se sabe, Mónica saiu de casa, a seguir ao jantar, e disse aos filhos, menores de idade, que ia ao café. No entanto, levou as ecografias.
E, mais do que isso, o filho mais velho, de 14 anos, revelou também que a mãe, cerca de duas horas após ter saído de casa, lhe telefonou. Então, Mónica terá dito que estava “tudo bem” e que já ia voltar para casa. O que não aconteceu. Esse foi o último contacto de Mónica com os filhos. No dia seguinte, os meninos avisaram a avó sobre o desaparecimento da mãe, mas a mulher nunca mais atendeu o telemóvel, que foi localizado em Sintra, pela última vez.
De acordo com o jornal Correio da Manhã, a Polícia Judiciária acredita que se pode ter tratado de um rapto. As investigações continuam.
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