Cláudio Ramos foi quem avançou com a notícia da detenção de José Castelo Branco, que já estava a caminho do estúdio do ‘Dois às 10’, quando foi detido pelas autoridades, para ser presente a juiz, neste caso em que está acusado de violência doméstica contra a esposa.
José Castelo Branco ia dar uma entrevista ao programa da TVI, mas foi detido durante o percurso. No estúdio, o caso foi novamente debatido, já que tem sido uma das notícias da semana. E Cláudio Ramos falou da sua perceção sobre Castelo Branco e Betty Grafstein enquanto casal, ele que privou com eles e nunca imaginou um cenário de violência doméstica.
“Sou testemunha e não vou retirar que, à minha frente, do que eu conversei pela Betty, ela tinha um carinho pelo Zé muito grande. Alguma coisa aconteceu para esta decisão, naturalmente que sim, mas a Betty tem 95 anos, e até aqui, incluindo o filho e os que vêm agora dizer mal, diziam que o Zé podia ter muitos defeitos, mas é um cuidador exemplar da mulher”, disse Cláudio Ramos, antes de comentar também a forma como Castelo Branco está a viver este momento.
“O Zé ir para a prisão era a única coisa que lhe poderá pôr os pés no chão. Porque, até agora, as luzes, os fotógrafos, o hospital… Está encantado com tudo isto. Não com o que está a ser acusado, mas com tudo o que vem à tona. Acho que esta coisa de ele ir para a porta do hospital, chamar o Uber à porta do hospital… Ele vive isto, porque isto é um folclore mediático”, acrescentou o apresentador da TVI, antes de sentenciar:
“Ele é uma pessoa que estimo, mas, se me provam que agrediu a Betty, para mim, morreu”.
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