José Castelo Branco pode estar agora a viver o maior escândalo da sua carreira, com esta acusação de violência doméstica. Porém, o socialite sempre andou de mão dada com uma boa controvérsia e sempre evitou ficar muito tempo fora dos holofotes.
Por exemplo, em 2010, no seu livro ‘José Castelo Branco Toda a Verdade’, o ‘Conde’ abria a porta a novas polémicas, de quando era mais jovem e dava vida a essa sua personagem Tatiana Romanov, em que se vestia de mulher e quando se teria cruzado com muitas pessoas, inclusive jogadores de futebol, como relatou neste seu livro autobiográfico.
“Em 1980, tive um romance importantíssimo com um grande jogador, que me levava para Paris e tudo. Lá, depois de muitas ostras e champanhe, fomos para o quarto e a coisa correu mal para ele. Eu não quis nada”, contou José Castelo Branco, antes de revelar um outro encontro com esse jogador.
“Foi no centro de Lisboa e ele era capitão da sua equipa e da seleção nacional. Pensou que eu devia ter alguma fantasia e para tentar compensar-me, enfiou-me no Porsche Carrera dele. Éramos quatro, bem apertadinhos. No hotel, entrava-se diretamente da garagem para os quartos.
A minha imagem não era de homem, nunca foi, ainda hoje não é. Um deles estava fora do contexto, tinha caracóis, era um guarda-redes importante, mas não do Benfica. Acabaram todos ao molho e fé em Deus e eu sempre a assistir, tipo ‘Dominatrix’. Havia muito champanhe e eles ‘enrolaram-se’ todos. Só me despi e fiquei de salto alto e chicote. Tenho um fetiche por chicotes e chibatas, que já vem de há décadas”, contou o socialite, que garante que nunca escondeu que era transexual, durante esses encontros, nomeadamente com futebolistas.
“Cheguei a estar num quarto cheio deles, a agarrarem-se uns aos outros e depois queriam ‘comer-me’. Dei uma de dominadora, mandei-os fazer tudo e depois disse que não me podiam tocar. Nesse quarto eram seis futebolistas de topo e dois deles eram do Benfica”, revelava, então, José Castelo Branco, que seria, então, o desejo de muitos jogadores de futebol.
“Houve um jogador de futebol cigano que era louco por mim e que me levava para o meio dos outros jogadores e para o meio das discotecas, mas esse não era da primeira divisão”, pode ler-se no livro sobre José Castelo Branco, de 2010.
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