José Castelo Branco voltou à TVI. No último sábado, o socialite esteve no programa ‘Em Família’, à conversa com Maria Cerqueira Gomes e Nuno Eiró e falou sobre o tema do momento.
Naturalmente, não faltou o assunto violência doméstica e o divórcio de Betty Grafstein. O socialite revela um sentimento de injustiça com tudo e voltou a apontar armas.
“Estou a ser julgado pelo público e não pelos tribunais. Passei de bestial a besta. Eu não matei a Betty, eu salvei-a”, disse José Castelo Branco, que ainda pensa na reconciliação com a esposa.
“Não quero pensar nisso. Há pessoas que me dizem: ‘Prepara-te talvez não voltes a ver a Betty’, e eu não quero pensar nisso. Quero que a Betty esteja ao meu lado e eu estarei ao lado dela até ao fim, foi a minha escolha… mesmo que ela esteja acamada. Há tanto para falar, há tanto para dizer”, disse o socialite, que também desmente qualquer processo de divórcio.
“Não existe nenhum divórcio, até hoje não recebi nada”, garantiu Castelo Branco, convencido que se passa alguma coisa com Betty, uma confusão mental, eventualmente, relacionada com a queda. Ora, isso junto de algumas influências externas, apontando contra o filho de Betty, Roger Basile, e aos médicos da CUF, teriam propiciado estas acusações.
“Ela está traumatizada. Afetada. Disse a um amigo nosso que eu a tinha posto num caixão e a tinha incendiado. Depois disse que a atirei de uma janela do terceiro andar. Quando o meu amigo lhe perguntou como é que tinha sobrevivido não soube explicar-se. A Betty está nas suas perfeitas capacidades, mas a queda que deu pode lhe ter afetado o cérebro”, revelou José Castelo Branco.
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