José Castelo Branco voltou a aprontar. Acusado de violência doméstica pela esposa, que já regressou aos EUA, o socialite português continua a reclamar justiça e diz estar a ser ele uma vítima de julgamentos infundados.
“Puseram-me a pulseira ao fim de três ou quatro semanas depois das acusações. A Betty sai de Portugal, no dia 4, e as medidas de coação mudaram completamente. Como quem diz, vamos tirar os passaportes. Não é legal. Não é constitucional. Se eu fosse um criminoso, entendia. Eu não sou um criminoso. Porquê? Porque eu sou americano? Eu sou tão americano como a Betty é americana”, disse recentemente na TVI, no programa ‘em Família’.
Certo é que agora foi ao posto da polícia indagar sobre a sua situação que, segundo o Correio da Manhã, se pode agravar. É que Castelo Branco filmou tudo, inclusive o rosto do militar da GNR que o advertiu.
“Este é o melhor GNR. Meu Deus, sr. Agente. Você é demasiado”, diz Castelo Branco, no seu estilo mais extravagante, e que pode também ser considerado assédio.
“Ó Zé, não pode estar a gravar”, respondeu-lhe o militar em causa, a lembrar que, sim, é crime fazer esta gravação, como Castelo Branco fez para as redes sociais.
O tema está a ser discutido e no programa ‘Passadeira Vermelha’, Sara Norte opinou sobre o mesmo. “Isto não é nada engraçado, porque vamos lá ver… Primeiro, o Zé está a gozar, portanto, ele está lá, deve estar a fazer a apresentação, a entregar passaportes, o que seja (…) portanto, ele está a gozar com a situação dele. Segundo, se fosse um homem a ter este tipo de comentários com uma mulher, agente, como é que era? É assédio, não é? A meu ver, é!! Um homem que esteja a dizer ai que não sei o que, ai que li. É assédio, não é? Que é punível também por lei. A meu ver é”, argumentou a comentadora Sara Norte.
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