Numa entrevista a Júlia Pinheiro, o socialite José Castelo Branco deu a sua versão sobre toda esta polémica que tem vivido nos últimos meses, acusado de maltratar a esposa, Betty Grafstein, de 95 anos.
Ao seu estilo, Castelo Branco parece continuar a ‘varrer’ tudo para debaixo do tapete com os seus floreados habituais, mas lá foi reafirmando que se trata de uma cabala contra ele e que algumas pessoas o estariam a tentar incriminar do que nunca fez.
“Se a Betty me disser nos olhos que quer o divórcio… nem que seja por videochamada…”, disse Castelo Branco, que ainda não perdeu a esperança de reaver a esposa, que já se encontra nos EUA.
Sobre como todo este processo se desenvolveu, Castelo Branco diz ter sido alvo de uma traição por parte de várias pessoas.
“São todos mentirosos, foi o Abel Dias que até disse que durante 17 anos escreveu mentiras nas revistas. Depois vieram empregadas falar, uma delas era louca. A verdade é que eu nunca fui agressivo com a Betty. A Marcella surpreendeu-me muito. Completamente. Essa foi a pessoa que mais me surpreendeu. Do filho da Betty [Roger Basile] não, eu sabia perfeitamente. Ele arranjou ali uma aliada. Com que intuito? Dinheiro. Dinheiro fala mais alto. Não sei o que é ela combinou com o Roger. Só sei que no dia em que eu chego a casa dela, em que ela me tira da casa da Marluce, em que ela própria vai fazer as minhas malas, que mete tudo e diz que não podia deixar evidência nenhuma na casa onde eu estava – uma das minhas melhores amigas, que toda a gente sabe que são a Marluce e a Marianela Mirpuri, minhas madrinhas de casamento. Ela [Marcella] estava a gravar. Ela estava a fazer um jogo triplo, uma coisa horrível”, acusou José Castelo Branco, antes de apontar também contra Marcella, sobre a detenção pela GNR.
“Não queria acreditar que aquilo me estava a acontecer, fiquei sedado. A Marcella queria fugir, mas eu disse para parar o carro. Eu fui raptado e não me apercebi, para ser levado para a polícia. Foi ela que me denunciou.
Quando entrei na prisão e me levaram para Sintra, eu disse que aquilo só podia ser um pesadelo. Meteram-me atrás das grades como se fosse um prisioneiro. Mas vou dizer-lhe, todos aqueles polícias olharam-me nos olhos e perguntaram-me: ‘porque que é que o Zé é tão ingénuo'”, disse José Castelo Branco.
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