Morreu José-Alberto Marques.
Colaborava com a revista Nervo, onde publicou, este mês, o seu último poema.
“Um poeta com uma linguagem única, de enorme originalidade, experimentalismo e liberdade. Pioneiro na poesia experimental e visual, tem uma obra vastíssima, talvez pouco conhecida, e que merece que voltemos a ela e a possamos reler com a qualidade e audácia com que o poeta a escreveu”, afirma o coletivo Nervo, responsável pela edição da revista.
Em atualização.
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