Délia Lopes, uma agente portuguesa da PSP, de 38 anos, morreu tragicamente nesta sexta-feira, 11 de outubro, na cidade de Entebbe, no Uganda, onde estava a fazer escala para rumar ao Sudão do Sul. Aí, ia participar numa na missão de manutenção de paz da ONU.
De acordo com uma fonte oficial da PSP, em declarações ao jornal Correio da Manhã, Délia Lopes tinha ido de férias para a Turquia, com uma amiga, e já aí teria relatado uma indisposição. Porém, foi já na deslocação para o Sudão de Sul que tudo aconteceu.
Foi já depois de fazer o check-in para entrar no voo, que ligava Entebbe, no Uganda, a Juba, no Sudão de Sul, que Délia Lopes se voltaria a queixar de uma forte indisposição.
“Foi assistida já na zona de embarque por meios de saúde ugandeses, e transportada para um hospital local, onde veio a falecer”, contou, então, fonte oficial da PSP.
Entretanto, todas as diligências já estão a ser tratadas, com o auxílio de dois colegas de Délia Lopes, que também integravam a missão UNMISS (Missão das Nações Unidas no Sudão do Sul), já partiram para o Uganda, e irão auxiliar nas questões de autópsia e transladação do corpo para Portugal.
Délia Lopes era natural de Ponta Delgada, mas residia na Amadora e exercia funções como agente principal da PSP, no Aeroporto de Lisboa.
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