Há mais uma situação que pode incriminar Fernando Valente no desaparecimento de Mónica Silva, a grávida da Murtosa que foi vista pela última vez a 03 de outubro de 2023.
De acordo com a investigação da Polícia Judiciária (PJ) faltam dados no histórico do Google, dos telemóveis de Fernando Valente, e do pai, Manuel Valente, entre os dias 03 e 08 de outubro.
Ou seja, as pesquisas que ambos efetuaram imediatamente antes e imediatamente depois ao desaparecimento de Mónica Silva podem ter sido apagadas, o que faz supor uma tentativa de eliminação de provas.
De acordo com o jornal Correio da Manhã, os dados desses dias terão sido apagados. E mais, pai e filho ainda terão desativado o Google Maps, durante esses dias, para também eliminarem todas as localizações por onde passaram por esses dias, deixando muito difícil o rastreamento.
Porém, a investigação está já num plano muito avançado e. PJ terá conseguido chegar a esses dados, o que poderá ser determinante para fazer prova. Através desses dados que foram eliminados, a PJ pode descobrir os percursos feitos por ambos e também as pesquisas efetuadas.
Estes dados podem, por isso, ser fundamentais na descoberta da verdade, acredita a PJ, que tem trabalhado muito nesta investigação, que tem em Fernando Valente o principal suspeito, e que se encontra detido em prisão domiciliária, na sua casa de Gaia. O empresário está acusado por homicídio, profanação de cada ver e aborto.
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