Continua em risco de vida o menino de 3 anos que foi agredido gravemente, entre os dias 10 e 12 de dezembro, altura em que terá ficado aos cuidados do ex-padrasto, face à ausência da mãe, por motivos familiares, para se deslocar às despedidas fúnebres de um familiar, mais especificamente.
Perante a impossibilidade de ficar com as crianças, a mãe do menino deixou-o temporariamente, assim como ao outro filho, esse desse homem de 24 anos, com o ex-padrasto. O relacionamento do casal teria terminado muito recentemente, mas a mulher a confiar as duas crianças a este homem, o que se revelou trágico.
O homem ter agredido brutalmente este menino de 3 anos durante os dois dias, de acordo com a Procuradoria-Geral Regional de Lisboa. A criança continua hospitalizada e na última atualização, ainda estava em risco de vida.
O ex-padrasto está “fortemente indiciado da prática de um crime de violência doméstica e um crime de ofensa à integridade física grave qualificada”, reportou a Procuradoria-Geral Regional de Lisboa, detalhando que o suspeito desferia “palmadas nas nádegas e pancadas na cabeça e outras partes do corpo da criança”, deixando-o “em estado de choque e praticamente sem respirar”. O arguido esmurrou o menino no abdómen, deixando-o inanimado.
“A criança permanece hospitalizada, correndo risco de vida”, revelou a procuradoria no sábado passado, momento da última atualização a este caso dramático.
Entretanto, o suspeito já foi presente a interrogatório judicial. O juiz decidiu colocá-lo em prisão preventiva e está ainda proibido de contactar a mãe do menino, o menino, assim como o próprio filho.
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