Fernando Madureira está detido na sequência da Operação Pretoriano desde o final de janeiro deste ano. No entanto, são vários os crimes pelos quais o líder dos Super Dragões vai responder.
Além destes desacatos na Assembleia-geral do FC Porto, há outros processos, para os quais o Ministério Público (MP) está a pedir, de acordo com o Jornal de Notícias, prisão efetiva para Madureira e também para Hugo Polaco, outro dos detidos.
Em causa, está um alegado ataque de cerca de 200 Super Dragões, armados com paralelos, garrafas e engenhos pirotécnicos, a elementos da PSP e adeptos benfiquistas, antes de um jogo de hóquei, nas imediações da Estação de Metro do Estádio do Dragão.
O advogado de Madureira alega que o seu cliente deve ser absolvido, porque não participou desses incidentes. No entanto, o MP acusa-o de ter liderado os ataques.
Enquanto o processo decorre, há uma nova nota no julgamento de ‘Macaco’ na Operação Pretoriano. A juíza nomeada pediu para ser afastada deste caso, uma vez que o filho integra a equipa de defesa de Fernando Saul, o antigo speaker do FC Porto, que é coarguido no caso dos incidentes da Assembleia-geral.
Fernando Saul, como Madureira, estão a ser acusados de terem tentado criar um clima de intimidação para impedir os apoiantes de André Villas-Boas de tomarem a palavra.
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