Betty Grafstein denunciou José Castelo Branco por violência doméstica e, depois disso, tem sido um processo muito mediático. Entre testemunhas que garantem que o português está inocente e outros que garantem ter visto alguns episódios de violência, a verdade está ainda por apurar e será em sede própria.
De Castelo Branco e a sua excentricidade muito se sabe, mas a Betty é apontada aquela elegância de uma ‘Lady’, que parecia viver na sombra do marido, sempre mais discreta.
Porém, há quem garanta que ela também não é flor que se cheire. A milionária norte-americana tem também os seus detratores. Entre eles, Maria da Luz, que trabalhou para o casal. Dois anos de serviço no palacete de Sintra e na casa de Nova Iorque. À conversa com Pedro Pico, que está agora muito ativo nas plataformas digitais sobre este assunto, a antiga entregada deixou críticas a Betty Grafstein.
“A Betty também não é flor que se cheire, também é muito mazinha, especialmente para as mulheres. Tem muitos ciúmes. Chorei muito por causa dela, pois eu era nova e bonita. Também tinha ciúmes das pessoas que iam às festas lá em casa e depois iam para a cozinha falar com a empregada”, disse Maria da Luz, a fazer revelações bastante inusitadas sobre este casal tão peculiar.
E contou ainda um episódio de raiva de Betty contra… uma batata. Maria da Luz relembrou que um dia, por achar que uma batata não estava bem cozinhada, durante a refeição Betty Grafstein “começou aos murros a uma batata que não estava cozinhada como ela queria”. Com isto, Maria da Luz a sinalizar o comportamento de Betty Grafstein.
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