Betty Grafstein foi internada no dia 20 de abril, na sequência de uma queda, que pouco depois se percebeu não ter sido acidental. De acordo com a milionária, de 895 anos, ela foi empurrada pelo marido, José Castelo Branco, a quem denunciou às autoridades por violência doméstica. Estava, assim, iniciado um longo processo mediático, que está apenas a começar.
E as coisas não param de ficar mais sombrias para o lado de Castelo Branco, que continua a reagir a tudo, no seu estilo habitualmente excêntrico. Mesmo com as acusações por violência doméstica em Portugal, o socialite continua a negar e a responder às críticas nas redes sociais, numa altura em que são conhecidas denúncias anteriores e pelo mesmo crime. No ano passado, um hospital de Nova Iorque terá denunciado o português, em circunstâncias semelhantes às que agora aconteceram na CUF em Cascais.
“Ele [Roger Basile, filho de Betty] relatou-me que, no ano passado, o hospital de Nova Iorque fez uma queixa contra o José Castelo Branco por violência doméstica também”, disse Marcella Fernandes em entrevista à jornalista Conceição Queiroz, da TVI. Ora, esta denúncia ainda poderá causar problemas a Castelo Branco.
“José Castelo Branco, segundo sei, é também cidadão norte-americano e, portanto, agora vai depender um pouco do que as autoridades do estado de Nova Iorque, uma vez que os Estados Unidos têm diferentes leis consoante os estados, pretenderem fazer.
Podem notificá-lo de diversas formas. Desde logo, utilizando os meios consulares, quer através do consulado quer da embaixada dos Estados Unidos em Portugal. Uma outra forma é solicitar às autoridades portuguesas, nomeadamente através do Ministério Público, que notifiquem José Castelo Branco da existência desse processo e mesmo para prestar declarações. E, uma outra forma ainda, normalmente que não é utilizada, sabendo da morada dele em Portugal, notificá-lo através de via postal”, explicou a advogada Poliana Ribeiro, na CMTV.
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