Betty Grafstein voltou aos EUA, depois de ter estado internada 45 dias na CUF Cascais. Uma fratura no fémur, seguida de uma complicação pulmonar deixou a milionária, de 95 anos, acamada durante muito tempo. Agora, a recuperação mostra-se muito demorada, apesar de toda a força de vontade da joalheira norte-americana, como o filho revelou, em declarações à TVI.
Roger Basile, o único filho de Betty, está a acompanhar a situação de perto, e mostra alguma preocupação. “Ela diz que se sente melhor. A mente dela está muito bem, muito atenta. É o corpo que está a falhar. Mas a mente dela está perfeita. Muitas vezes melhor do que a minha”, contou o filho de Betty Grafstein, que não sabe ainda quando é que a mãe poderá voltar a casa.
A ideia será mesmo essa, que após uma recuperação numa clínica, Betty possa voltar ao apartamento de Nova Iorque, onde continuará a ter acompanhamento especializado, mas já num ambiente que lhe será mais confortável do que a clínica.
De acordo com a imprensa, Roger mandou trocar as fechaduras da casa da mãe, temendo ainda que José Castelo Branco se possa aproximar, depois das acusações por violência doméstica. Além disso, vai fazer mais mudanças na casa, para que a mãe tenha o conforto que vai precisar nesta fase.
“Fala-se de uma cama articulada que era uma coisa que não existia para ela ter mobilidade”, contou o filho de Betty Grafstein.
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