José Castelo Branco sempre disse que Betty Grafstein era ‘Lady’, mas isso poderia não ser bem verdade, apesar de Betty ter crescido no meio de algum privilégio. Porém, não de sangue.
Betty será milionária, depois de ter herdado toda a fortuna do seu segundo marido. Antes disso, e apesar desse título de Lady, ela teve uma vida de dificuldades.
De acordo com uma investigação antiga, antes de casar com Albert Grafstein, nos EUA, há esse início de vida em Inglaterra.
Nascida Elizabeth Larner, em 1928, Betty foi adotada por Bertram Thomas Larner e Dorothy Cordelia Cheney, que era dama de companhia da rainha Maria, avó de Isabel II. Por essa ligação é que se tornou Lady. E não pelo sangue.
Após a II Guerra Mundial, emigrou com o marido para os Estados Unidos. Foi neste casamento que nasceu o seu único filho, Roger Basile. Porém, o marido abandonou-a e Betty foi mãe solteira. Trabalhou de secretária nos escritórios da Pepsi, para sobreviver e criar Roger, até que conheceu Albert Grafstein, e a sua vida foi do 8 ao 80.
Agora, há um segredo que Betty quer manter dessa forma e que muito poucas pessoas saberiam. Quem são os verdadeiros pais de Betty, ou seja, antes de ser adotada pela referida dama de companhia da rainha, e como aconteceu todo esse processo.
“Eu sei quem são os verdadeiros pais de Betty, mas ela pediu-me para levar esse segredo para o túmulo”, contou José Castelo Branco.
Discussion about this post