Pai que tentou matar filho de 5 anos deixou carta de despedida.
Antes mesmo de chocar o país, com a sua tentativa de matar o próprio filho, já Nuno da Silva causava grande apreensão, ao desabafar várias ideias num longo texto no Instagram.
O ex-concorrente do programa Love On Top, da TVI, escreveu sobre ter sido abusado sexualmente pelos avós, maltratado pelos pais, ter vivido com depressão, além de várias tentativas de pôr fim à sua vida e de outros, inclusive, os dois filhos, para que não tivessem que passar pelo mesmo que ele passou, enquanto crescia.
Essa infância teria condicionado toda a sua vida e, aos 31 anos, a partilhar o seu grito de revolta e a mostrar as suas marcas profundas. Porém, o pior veio depois, com essa tentativa de assassinato ao menino, que terá obrigado a engolir combustível e a tomar comprimidos. Ainda o abafou com uma manta, antes de sair de casa e confessar o crime numa pastelaria, onde disse ter matado o menino.
Depois disso, foi detido pela GNR, e este desabafo está a ser também analisado pelas autoridades. Para muitos, esta foi a sua carta de despedida, antes dessa tentativa de homicídio.
O menino está internado em Setúbal e Nuno da Silva também estaria a apresentar grande perturbação mental, quando foi detido pela GNR.
Pode ler aqui a carta chocante que Nuno da Silva partilhou no Instagram:
https://www.instagram.com/p/DBGI-oZCgjg/
Dados chocantes:
O caso voltou a ser abordado no programa “Dois às 10” desta quarta-feira. “Nuno, às primeiras horas da manhã, levou o filho mais velho à casa da mãe e regressou à moradia onde estava o filho mais novo de 5 anos. A mãe do suspeito estranhou o comportamento e foi à casa do ex-concorrente de reality show e já encontrou o neto inanimado”, pode ouvir-se na reportagem exibida.
“Nuno tinha regado o filho com gasolina, terá dado comprimidos para o menino ingerir e depois tentou sufocá-lo com um pano e éter. A intenção seria incendiar o menor, mas não o fez. Segundo o texto que escreveu, queria proteger o filho. (…) Terá mesmo sido a mãe de Nuno a acionar as autoridades. Nuno ainda confessou o crime numa associação e depois fugiu para uma zona de mato onde foi detido”, acrescentou.
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