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Carta arrepiante sobre o elevador da Glória

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O Elevador da Glória é uma das atrações turísticas da cidade de Lisboa e um dos ascensores mais antigos ainda em funcionamento. Na tarde desta quarta-feira, 03 de setembro, foi notícia pelos piores motivos.

Há a lamentar 17 mortes e 21 feridos, numa tragédia sem precedentes em Portugal, deixando o país de luto e a pensar sobre as causas desta tremenda desgraça.

O jornalista José Alberto Oliveira escreveu sobre o Elevador da Glória, num texto emocionante, que já conta com milhares de partilhas:

“O Elevador da Glória nasceu em 24 de outubro de 1885, ligando a Praça dos Restauradores ao Jardim de São Pedro de Alcântara. Foi o segundo ascensor de Lisboa, depois do do Lavra, e depressa se tornou um ícone da cidade. Concebido por Raoul Mesnier du Ponsard, engenheiro luso-francês que deixou marca em vários sistemas de transporte lisboetas, começou por funcionar à base de contrapesos de água, num tempo em que a energia elétrica ainda não tinha presença forte.

Em 1915 foi eletrificado, modernizando-se sem perder a função original, vencer de forma rápida e engenhosa a íngreme Calçada da Glória, uma das encostas mais movimentadas da capital. Ao longo das décadas, serviu diariamente trabalhadores e estudantes que viviam no Bairro Alto e no Príncipe Real, sendo também procurado por artistas e boémios que frequentavam cafés e casas de fado da zona.

A viagem tem apenas cerca de 265 metros, mas a inclinação média ultrapassa os 18%, o que lhe garante estatuto de desafio técnico e patrimonial. Foi classificado como Monumento Nacional em 2002, e as suas duas carruagens gémeas, pintadas de amarelo, ganharam vida própria, alvo constante de graffiti, e tornaram-se parte da tela urbana, fazendo parte do imaginário lisboeta tanto quanto os elétricos da cidade.

Hoje é um dia de luto”.

https://www.facebook.com/jose.oliveira/posts/pfbid02WL2UnejqGR5Nd77ksxKHadrGqVoeyYMkoRerJkQZ4VUizENVXwWFtjc1P9W1PfSUl

               

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