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Choque Nacional: Sofia Aparício e Mortágua no ‘inferno’

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Mariana Mortágua e Sofia Aparício vivem pesadelo em prisão no meio do deserto

Terminou num verdadeiro pesadelo a missão da flotilha, onde seguiam quatro ativistas portugueses. Os nomes mais sonantes são os de Mariana Mortágua e Sofia Aparício, mas estavam também nesta missão humanitária Miguel Duarte e Diogo Chaves.

Entretanto, os quatro ativistas já foram deportados para Portugal, gorada que foi a tentativa de furar as forças israelitas e levarem ajuda a Gaza. Foram detidos quando estavam perto de Gaza, e terão sido maltratados, de acordo com o Ministério dos Negócios Estrangeiros, e também com os próprios ativistas.

“Fomos maltratados, foi uma prisão com tudo o que se possa imaginar, com várias horas em jaulas ao sol, mudaram-nos de sítio muitas vezes, fomos algemados vários vezes. Com pouco acesso a comida e água nos primeiros dias. Hoje, já há mais barcos a caminho de Gaza. Não é por Israel raptar estas pessoas em águas, que elas vão deixar de querer continuar a quebrar o cerco”, disse Mariana Mortágua, à chegada a Lisboa.

Os barcos com ajuda humanitária foram travados por Israel, e os ativistas foram considerados terroristas, como várias entidades máximas israelitas apelidaram.

Foram desviados por Israel para Ketziot, uma prisão com 40 hectares, no meio do deserto, considerada de alta segurança e chegou a ser o maior campo de detenção gerido pelo exército israelita.

“São tratados como terroristas, nas mesmas celas e com as mesmas circunstâncias. Isto significa que terão apenas o mínimo dos mínimos. Foi isto que prometi e é isto que farei”, disse Ben Gvir, ministro de extrema-direita de Israel.

“O relato que foi feito dá nota de que estiveram bastante tempo sem água quando estavam no porto. No centro de detenção já havia água mas não parecia capaz de se beber (embora dissessem que era potável). Relataram isto e a embaixadora protestou logo na altura junto do responsável da área de detenção. O ministério fez o mesmo junto do Embaixador de Israel em Lisboa”, revelou o Ministério dos Negócios Estrangeiros ao Diário de Notícias, sobre o tratamento desumano que foi dado aos quatro ativistas portugueses, que seguiram nesta missão humanitária, entre ativistas de todo o mundo.

Certo é que mesmo não conseguindo furar o cerco de Israel e levar ajuda direta a Gaza, foram inúmeras as manifestações, um pouco todo o mundo, a sensibilizar novamente para a causa palestiniana e para que termine este genocídio.

               

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