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Morreu Fernando Neves

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Morreu Fernando Paulouro das Neves, exatamente um dia depois de apresentar aquele que foi o seu último livro, “As Sombras do Combatente”. A apresentação teve lugar na Biblioteca Eugénio de Andrade, no Fundão, noticia o “Jornal do Fundão”, a quem ele dedicou quase toda a sua vida profissional.

Fernando Paulouro das Neves nasceu em 1947 e foi jornalista, chefe de redação e diretor do Jornal do Fundão. Também esteve integrado em várias estruturas do Sindicato dos Jornalistas e da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista.

“Fernando Paulouro Neves lançou “As Sombras do Combatente”, no dia 5 de outubro, dia da Implantação da República, na “sua” repleta Biblioteca Municipal do “seu” Eugénio de Andrade, num edifício cujo auditório passará a ter o seu nome.

Figura ímpar da nossa história coletiva, Fernando Paulouro Neves, tal como referido na nota biográfica escolhida pelo próprio neste seu último legado, o livro que é um hino à liberdade, “As Sombras do Combatente”, foi “jornalista e escritor, foi chefe de redação e Diretor do Jornal do Fundão, tendo presidido ao Teatro das Beiras e sendo autor do blogue Notícias do Bloqueio”.

“A Sociedade Ibero-Americana distinguiu-o, na Universidade de Salamanca, com o título de sócio de honra. Em 2013, foi-lhe atribuída a Medalha de Ouro da cidade do Fundão. Foi igualmente distinguido com o Prémio Gazeta de Mérito do Clube dos Jornalistas e com o Prémio Eduardo Lourenço, atribuído pelo Centro de Estudos Ibéricos”.

“Publicou, entre outros, A Guerra da Mina e os Mineiros da Panasqueira (com Daniel Reis), O Foral: Tantos Relatos/Tantas Perguntas, Os Fantasmas Não Fazem a Barba (com Zé d’Almeida), A Materna Casa da Poesia – Sobre Eugénio de Andrade, Crónicas do País Relativo – Portugal, Minha Questão, Fellini na Praça Velha, Brasil em Mim, O Informador e Outros Contos, Catorze Histórias Incríveis ou o Fabuloso Imaginário das Lendas da Beira Baixa (Com José Manuel Castanheira) e O Tribunal das Almas – Os Espiões de Deus e as Fogueiras. Organizou ainda a antologia António Paulouro: As Palavras e as Causas”.

Nesta nota publicamos as suas palavras durante a apresentação do seu último livro, “a liberdade é uma batalha sem fim, e os que vierem depois de nós devem continuá-la, mesmo se tiverem de ser combatentes da sombra!”.

Cidadão com forte empenho profissional, cívico, político, cultural e social na sociedade fundanense, faleceu no dia 6 de outubro de 2025, aos 78 anos de idade.

O Município do Fundão manifesta publicamente o pesar pelo seu falecimento, irá decretar dois dias de luto municipal e apresenta sentidas condolências à família e amigos deste ilustre cidadão do concelho do Fundão”, pode ler-se no comunicado do Município do Fundão.

https://www.facebook.com/MunicipiodoFundao/posts/1224912029680098?ref=embed_post

               

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