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“Jorge Cadete teve tudo aos pés dele e não soube aproveitar”

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A nova vida de Jorge Cadete tem dado que falar. Aos 57 anos, o ex-Sporting, ídolo do Celtic de Glasgow, mudou completamente de vida. Cadete está agora a trabalhar no ramo da construção, no mercado imobiliário e partilha, com orgulho, o seu trabalho na empresa 5floor, de renovação de imóveis e também comercialização.

“Que satisfação que tenho por dar uma vida nova com as minhas mãos a cada imóvel em ruína que compro! Obrigado Deus por tudo que pões no meu caminho”, escreveu o ex-jogador nas redes sociais.

E o tema foi debatido na CMTV, com novos detalhes revelados, nomeadamente, pelos comentadores Rui Figueiredo e Liliana Oliveira.

“Eu era um grande apreciador do futebol do Cadete e da pessoa dele. Elegante a jogar. Ele era um rei na Escócia, quando foi para o Celtic, aliás, ele é galardoado anualmente e é convidado sempre pelo Celtic. Aliás, na Escócia, ainda há pouco, um comentador aqui da nossa casa me mandou mensagem a dizer isto. Tirou o curso treinador lá e só há três pessoas que eles conhecem portugueses. Mourinho, Ronaldo e Jorge Cadete. É impressionante, tantos anos passaram desde que ele já não é jogador. Eu acompanho o trabalho dele porque demonstra muita força e resiliência e eu gosto de pessoas que inspiram pelo trabalho e pela força e acompanho o trabalho dele.

Ele começou por construir casas, depois remodelações de interiores e agora já está numa fase em que já liberta, certamente, dinheiro suficiente para poder comprar, remodelar e vender”, explicou Rui Figueiredo sobre a nova vida de Cadete.

Maya relembrou ainda que Cadete passou por dificuldades reais no passado, e que após terminar a carreira no futebol, chegou mesmo a receber o rendimento social da inserção.

“Verdade, verdade. Lá está, o futebol é tudo muito bonito. Eu acho que quando as pessoas são jovens, não têm cabeça no momento, porque estão no auge da carreira, têm de tudo, não é? E não pensam no futuro. Isto aconteceu com Jorge Cadete, ele teve tudo aos pés dele, teve tudo o que ele podia querer de melhor e não soube aproveitar, economizar e pensar no futuro.

Mas, mesmo assim, ele foi à luta, ele não desistiu. Ele esteve, sim, numa fase muito má depois de ter participado no Big Brother Famosos em 2002. Teve necessidade de recorrer ao rendimento social de inserção, que não é vergonha nenhuma quando necessitamos e que não é vergonha nenhuma aquilo que ele fez.

Jorge Cadete fez questão de dizer eu estou numa fase em que eu estraguei tudo o que eu tinha de bom, eu preciso de ajuda. E nós ajudámos, o país ajudou naquilo que pôde e que tinha. Ele começou por construir tijolos, primeiramente, e depois passou por tudo aquilo que o Rui estava a dizer, mas ele começou por construir tijolos. E, neste momento, ele é um homem que se vê que ele é um homem feliz naquilo que ele faz, porque ele conseguiu o melhor, que é, reconstruir-se a ele próprio. Ele conseguiu passar do buraco, do abismo em que ele estava, para o que ele é. Ele, além de ser uma lenda, porque ele foi um bom jogador, ele teve muitos feitos, teve muitas vitórias, teve uma carreira fenomenal, mas, acima de tudo, ele, enquanto ser humano e enquanto resiliência, como o Rui disse, e muito bem, ele é um exemplo a seguir e ele está de parabéns”, disse também a comentadora Liliana Oliveira.

               

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